Dorothea ri, porque "todo mundo está focado no que o Sr. Bon Jovi quer"

A esposa de Jon Bon Jovi, Dorothea Hurley, riu da experiência frequente de ser ignorada pela equipe do restaurante porque eles estavam mais interessados ​​no marido.

O casal, que se conheceu na escola e se casou em 1989, discutiu o que ela chamou de "piada permanente em nossa família" ao revelar planos para abrir uma terceira JBJ Soul Kitchen dedicada a ajudar os famintos e os sem-teto, além de promover a ação da comunidade. "Isso é verdade", confirmou Bon Jovi quando perguntado pela CBS se a história de não ser veiculada era verdadeira. "Porque todo mundo está focado no que o Sr. Bon Jovi quer!", Explicou Hurley. "E eu fico tipo 'Posso pegar ...?' E a refeição de todos aparece, exceto a minha ... ou entendi errado. Não importa, eu apenas como.

Você pode ver a entrevista aqui

https://youtu.be/fW5I2_gHPSA

Bon Jovi também apontou que o conceito de Soul Kitchen era de Hurley e como ele imediatamente percebeu que era "gênio". Aqueles que pagam para comer no restaurante não recebem preços; em vez disso, eles são convidados a fazer uma doação para cobrir sua própria refeição junto com a de outra pessoa. Aos que não têm dinheiro para comer, é oferecida uma refeição em troca do voluntariado no local. O primeiro restaurante foi aberto em 2011 em Red Bank, Nova York, em 2011. Um segundo depois foi inaugurado em Tom's River, Nova York; um terceiro será aberto no próximo ano no campus da Universidade Rutgers, em Newark, com o objetivo de ajudar os alunos com dificuldades. "A fome não se parece com o que os olhos de sua mente podem imaginar", disse Hurley. "E acho que foi revelador para muita comunidade aqui que disse: 'Oh, não há sem-teto aqui'. Eu digo: 'Posso citar cinco pessoas aqui agora que sei que são sem-teto'". Bon Jovi disse que seu envolvimento no projeto é tão gratificante quanto se apresentar diante de um estádio de fãs. “Eu saí daqui depois de uma longa noite de voluntariado e disse: 'Isso faz você se sentir o mesmo tipo de bem'", explicou. "A maneira de se sentir bem é fazer o bem, sabe? Encontre o seu bem e faça-o.

A melhor música de todos os álbuns do Bon Jovi 'Bon Jovi' (1984): "Disparado no Coração" Gravada na Power Station, em seguida, regravada para o álbum de estréia de Bon Jovi, "Shot Through the Heart" se tornou uma faixa de destaque cheia de raiva incontrolável quando a banda adicionou várias seções de suspense antes do clímax concentrado. As versões definitivas da música foram apresentadas na turnê de 1985, quando adicionaram a introdução de "Bang, Bang", de Cher, como uma sequência perfeita dos acordes pensativos de piano de David Bryan. A banda inteira se apresentou na regravação de Cher em seu álbum de 1987 intitulado Geffen. Bon Jovi, Richie Sambora e Desmond Child co-produziram o corte, junto com “We All Sleep Alone”. O título ganhou grande fama quando a banda começou a colaborar com Child em 1986.

'7800 ° Fahrenheit' (1985): "Sempre corra para você" Eu gosto de pensar que essa música se passa em um submundo fictício, onde o narrador é pego na mira. "Always Run to You" parece um filme dos anos 80 feito para TV, com as dicas teatrais fornecidas por Bon Jovi.

Eles começam com uma introdução extensa de bateria, adicionando cowbell, e o som de um sintetizador de montagem entra em cena, antes que um riff de guitarra tátil o leve ao primeiro verso. Mais de 40 segundos se passaram antes que Jon Bon Jovi cante "o relógio bate 10" e partimos para as corridas. Ele fala obliquamente sobre burburinhos no lado escuro da cidade e uma mulher que tem algo que ele precisa. É um prazer sensual? Um químico? Não sabemos, mas às 1:22 o sintetizador melodramático volta quando Jon proclama "Eu sou acusado" e diz a essa mulher que ele sempre pode correr. Tão misterioso quanto o segundo verso apresenta a letra: "Fizemos mais linhas brancas do que você imagina, qualquer uma que pudéssemos roubar". Durante anos, muitos assumiram que eram linhas de cocaína, fazendo você pensar que o narrador está traficando drogas ou usando-as. Infelizmente, Jon confirmou em uma entrevista no clube de fãs do início dos anos 90 que eles eram as linhas brancas quebradas encontradas em uma estrada, levando "Always Run to You" alguns degraus abaixo em um medidor frio. Independentemente disso, continuarei pensando que há uma trama sinistra do submundo, em vez de apenas a fantasia de carne de um jovem.

De qualquer forma, isso não me impediu de me divertir com a performance do tour de force que Bon Jovi montou para essa, embora "Always Run to You" tenha sido realizado apenas algumas vezes no Japão e na Europa em 1985 antes de ser aposentado. 'Slippery When Wet' (1986): "Procurado vivo ou morto" "Wanted Dead or Alive" não é tanto uma música sobre uma banda de rock na estrada, mas é uma declaração sobre cinco homens trabalhando em questões não resolvidas. A música e o videoclipe, dirigidos por Wayne Isham, são sinônimos um do outro. Isham acompanhou a banda por algumas semanas em março de 1987, com a maior parte das filmagens vindo do UIC Pavilion de Chicago. No clipe, Isham canaliza o Touro Indomável de Martin Scorsese, que explorou a vida do boxeador Jake LaMotta, um homem que nunca aprendeu a amar a si mesmo o suficiente para saber quando parar, apesar de seu sucesso, esposa ou família.

Assistindo ao clipe de "Wanted Dead or Alive", não posso deixar de questionar por que esses cinco homens começaram a trabalhar como músicos. Dois deles, Alec John Such e Tico Torres, eram mais velhos que Jon Bon Jovi, enquanto Sambora e Bryan e haviam passado muito tempo na parte de trás das vans e dormindo no chão. As chances de fazê-lo são tão minúsculas que se tornam um jogo all-in ("eu jogo para sempre, porque talvez eu não consiga voltar"). Você começa a perceber que este vídeo não é uma celebração da estrada, mas um retrato de cinco homens que se recusaram a ser derrubados, mesmo quando perderam a luta. Se você olhar para a banda, eles são espancados pela estrada, apesar de hotéis cinco estrelas e aviões particulares. A constante necessidade de proporcionar gratificação se desgasta neles.

Parecem um inferno, as imagens pin-up de revistas de rock brilhante não foram encontradas em lugar algum. Você nunca viu uma foto deste vídeo pendurada em qualquer parede em qualquer lugar. A banda faria outros trezentos shows após as filmagens deste vídeo antes de março de 1990. No entanto, o Bon Jovi é uma banda que lutou com aceitação crítica por toda a sua carreira. Eles sempre disseram que não eram bons o suficiente ou que outra banda merecia seu sucesso. Há algo escondido em cada uma de suas psiques, onde o medo de nunca ser bom o suficiente os levou a ser uma das maiores bandas do mundo. Tudo isso é exemplificado em "Wanted Dead or Alive", em uma visão widescreen, onde as silhuetas em preto e branco no vídeo contam uma história diferente. O clipe refletia as dificuldades da estrada, a força desgastante das pessoas ao seu redor e como o palco do concerto é um refúgio para o grupo. Bon Jovi transcendeu a realidade de LaMotta, porque eles eram contendores, vencedores e cowboys que desafiavam todos que diziam que nunca seriam bons o suficiente, fortes o suficiente ou inteligentes o suficiente para suportar. Quando Jon Bon Jovi é encontrado ainda de pé no microfone durante "Wanted Dead or Live", com o braço esticado no ar, ele chora no altar da redenção: "Vi um milhão de rostos e balancei todos eles". A salvação de Bon Jovi está completa.

'New Jersey' (1988): "Blond on Blond" Inspirado em Stand By Me, de Rob Reiner, uma adaptação cinematográfica do conto de Stephen King, The Body, Bon Jovi voltou a um par de amigos do ensino médio, Danny e Bobby. Eles já apareceram em "Bobby's Girl", onde ele relembra sobre crescer. O resultado é uma das composições mais poderosas de Bon Jovi, com um violão abrasador para abrir a música, bateria e baixo urgentes a todo vapor, enquanto David Bryan toca habilmente acordes de piano que fazem seu coração inchar. A música transborda de sentimento como nenhuma outra em seu catálogo. A ponte desencadeia uma enxurrada de emoções sobre as amizades que ajudam a nos guiar e nos definir: “Através dos anos e quilômetros entre nós / Foi uma viagem longa e solitária / Mas se eu recebesse uma ligação na calada da noite, esteja ao seu lado. " Keep thw Faith' (1992): "Mantenha a fé" Inspirado pelos tumultos de Los Angeles em abril de 1992, "Keep the Faith" se tornou "Gimme Shelter" do pop-metal, um hino libertador que capturou uma era severa e abrasadora. Apesar disso, Bon Jovi encontrou uma faísca no escuro, transformando tudo o que sabiam de uma perspectiva musical. "Keep the Faith" apresentava uma faixa de ritmo pulsante que era o coração da música. Tico Torres apresenta sua performance mais destacada por trás do kit, enquanto o baixo de Alec John Such ricocheteia na guitarra infernal de Richie Sambora, que por sua vez abre o caminho para a ponte silenciosa, enquanto a bateria reproduz angústia e privação de direitos. Então, a banda faz uma fuga em alta velocidade enquanto o refrão desaparece. Bon Jovi viu o mundo de joelhos sem esperança e criou um tônico para suas tragédias. Keep the Faith foi a facada da reinvenção da banda, na linha do Achtung Baby do U2. Eles não apenas expandiram sua paleta musical, mas também trocaram sua imagem por uma abordagem mais mainstream do rock. Eles também contrataram o cineasta Phil Joanou da Rattle & Hum para gravar o vídeo "Keep the Faith", o primeiro deles sem Wayne Isham em sete anos. Bon Jovi também trouxe o fotógrafo do U2 e Depeche Mode, Anton Corbijn, para o álbum e o single. O maior legado dessa música tem sido suas apresentações ao longo das décadas, pois "Keep the Faith" provou ser um hino para as idades.

O aspecto mais poderoso da música ao vivo como forma de arte é sua capacidade de evoluir e se transformar. As performances exuberantes e estrondosas de "Keep the Faith" são ataques musicais tácitos que remodelaram vidas, proporcionando ao ouvinte novas maneiras de olhar o mundo.

'These Days' (1995): "Hoje em dia" É o som de uma sociedade sedada sem um roteiro, buscando sem rumo respostas para perguntas que não são respondidas. Os personagens são pessoas respeitáveis, confrontadas com o desespero das habitações sociais e domésticas fora de seu controle, mas "These Days" também obriga a olhar para dentro para manter a escuridão afastada. "Muitas pessoas no mundo hoje estão buscando seus sonhos", disse Jon antes do álbum chegar, "Isso está aí, mas não é fácil de encontrar." O personagem de "Jimmy Shoes" é uma homenagem a Jimmy Iovine, na época. presidente da Interscope Records: “Jimmy Shoes bateu as duas pernas, tentando aprender a voar / De uma janela do segundo andar, ele apenas pulou e fechou os olhos / Sua mãe disse que estava doida - ele disse: 'mamãe, eu tenho para tentar. '"Os versos e o coro alternam entre o doce e o azedo, apontando para altos e baixos da vida. Bon Jovi não camufla a confusão e o sofrimento, mas também o empurra a procurar raios de luz Esta é uma das músicas mais sombrias, sonhadoras e, finalmente, mais maravilhosamente redentoras da banda. 'Crush' (2000): "Apenas mais velho" Escrita em 1998 para um potencial álbum solo que acabou se tornando Crush de Bon Jovi, essa música leva o ouvinte a uma jornada que fala tanto da experiência de Jon quanto da nossa. "Quando eu cantei isso, meu peito estava doido, minha espinha dorsal estava reta e eu estava muito animado cantando - e vi que o público sentiu isso", disse Jon. "É uma questão de sentir a experiência por causa da música". O refrão é um dos melhores de Jon: "Eu gosto da cama em que estou dormindo / É como eu, está quebrado / Não é velho - apenas mais velho / Como um par de jeans azul rasgado / Esta pele em que estou , está tudo bem comigo / não é velho - apenas mais velho. " Essa música é uma celebração do ser. 'Bounce' (2002): "A Distância" Uma promessa apaixonada e meticulosamente executada de compromisso que captura tudo o que Bon Jovi tentou enfatizar demais no Bounce. "O que eu achei interessante nessa música é a justaposição das partes de guitarra pesadas envolvidas com a orquestra, o que realmente acrescenta uma urgência e realmente ajuda a lírica", Richie Sambora disse à Cosmopolis em 2002. 'Tenha um bom dia' (2005): "Último cigarro" "Last Cigarette" se encaixa diretamente entre os Beach Boys e All-American Rejects. Este mashup é nada menos que magníficas abordagens combinadas que atraíram tanto os baby boomers quanto os milenares. "Last Cigarette" também foi um prenúncio da colaboração de Jon com o álbum de reunião dos Beach Boys em 2012, That's Why God Made the Radio: ele co-escreveu "Summer's Gone" com Brian Wilson e Joe Thomas. 'Lost Highway' (2007): "(Você quer) fazer uma memória" Esta é uma partida para Bon Jovi, mas tão refrescantemente sincera. A letra de "(You Want To) Make a Memory", a faixa mais intrigante e desafiadora deste álbum, chegou em casa. Quase parece que a banda estava nos deixando entrar em seu santuário interno, como se Bon Jovi e Sambora tivessem escrito essa música lânguida, linda e tranquila para o outro. Eles soam como uma banda completamente diferente - e é isso que me excita sobre "(Você quer) criar uma memória". Pode ser interpretado de várias maneiras diferentes. Eles seguiram pela estrada menos percorrida aqui, e é uma pena que o resto da Lost Highway não seja tão ambicioso. 'The Circle' (2009): "Quando éramos bonitos" Enquanto Bon Jovi ocasionalmente superou seu desejo de se conectar ao The Circle, “When We Were Beautiful” resume magistralmente o estado do mundo em 2009 - ao mesmo tempo em que fascina sua psique e puxa suas cordas do coração. A banda soa como um tsunami de emoção em uma música mais forte do que qualquer outra coisa neste álbum. Infelizmente, temas paralelos são explorados em outros lugares. 'What About Now' (2013): "Porque podemos" Steve Leftridge, do PopMatters, resumiu este dos melhores: "'Why We Can' é o maior, mais brilhante e fácil soco-socador da banda em 25 anos. As letras ainda estão cheias de tagarelice de auto-empoderamento nas escolas, o que não importa quando o refrão é insanamente cativante. " 'Burning Bridges' (2015): "Saturday Night Gave Me Sunday Morning" Capturando seu vigor juvenil, este hino empolgante encontra Bon Jovi explorando glórias juvenis como "Algum dia eu serei sábado à noite". É claro que plagiar a si mesmo nunca foi um problema, especialmente quando uma música é tão inquestionavelmente ótima quanto essa. Sem originalidade ou não, "Saturday Night Gave Me Sunday Morning" é uma ilustração do Bon Jovi no seu melhor - e isso proporcionou um ponto alto na compilação de contratos. John Aizlewood, do Evening Standard, observou certa vez no programa de televisão Rock Legends que "sempre houve uma centelha de grandeza em tudo que eles fizeram". "Saturday Night Gave Me Sunday Morning" é outro exemplo. Ainda assim, poderia ter sido ainda melhor: escrita originalmente para o The Circle, esta é a única música em Burning Bridges co-escrita pelo agora falecido Sambora. Seus vocais e guitarras foram removidos da versão lançada para que Bon Jovi não tivesse que pagar royalties a ele. 'Esta casa não está à venda' (2016): "Vou levá-lo para casa" Emoções pessoais são enterradas em uma produção misteriosa com vocais de fundo em camadas. O resultado é possivelmente a música mais exploradora que Bon Jovi já gravou com o produtor John Shanks.

Fonte: O Ultimate Classic Rock